Todo ano é a mesmo coisa, novo lançamento e a gente começa a colocar na balança se compensa ou não o upgrade para o modelo mais recente. As novidades têm sido cada vez mais discreta que quem tem o modelo do ano anterior e não tem dinheiro sobrando nem é um aficionado por novidades acaba se acomodando com o que tem. Eu, infelizmente, não me encaixo nesse padrão.
Normalmente gosto de acompanhar as novidades e últimos lançamentos, principalmente da Samsung que costuma chegar com campanhas de pré-venda diferenciadas aqui no Brasil. Mas, esse ano, ela parece ter deixado minha vida um pouco mais fácil, e meu bolso um pouco mais tranquilo.
Os Flips não são muito do meu perfil de usuário – apesar de achar conveniente algo pequeno para o dia a dia, não acho prático ter que abrindo e fechando toda hora pra poder responder mensagens, por exemplo. O Fold, como mencionei anteriormente, devo pular esse ano pelo mesmo motivo que pulei as primeiras versões – apesar dele ter vindo praticamente do jeito que eu sonhava, principalmente pela tela mais larga e design mais fino, a falta da S Pen faz com que ele perca o sentido pra mim – vou preferir manter meu S25 Ultra + Tab S10 FE+ (que juntos custaram provavelmente o mesmo que pagaria pelo Fold7) e aguardar pra ver se ano que vem a Samsung volta atrás nessa decisão de remover o suporte à S Pen.
Agora os novos Galaxy Watch me deixaram bastante na dúvida. Achei o design de gosto meio duvidoso (apesar de ter me acostumado com a cara do Galaxy Watch Ultra e só não ter encarado um por conta do peso) e as grandes inovações parecem ter ficado de fora. Mesmo chipset, incremento bem discreto na bateria, e novidades nos sensores de saúde que prefiro aguardar “ver com minhas próprias mãos” para avaliar se são ou não diferenciais de peso. Por hora, pretendo manter meu Galaxy Watch7 LTE até aparecer uma promoção convincente do Watch8, para que eu possa avaliar se o upgrade faz mesmo sentido.